
Levantamento do instituto Paraná Pesquisas monitorou o desempenho de eventuais candidaturas de nomes como Eduardo Bolsonaro, Fernando Haddad e Geraldo Alckmin._
Primeiro cenário
Eduardo Bolsonaro (PL) – 36,5%
Fernando Haddad (PT) – 32,3%
Capitão Derrite (PP) – 23,3%
Ricardo Salles (Novo) – 13,6%
Luiz Marinho (PT) – 10,7%
Mara Gabrilli (PSD) – 10,4%
Renata Abreu (Podemos) – 6,7%
Cezinha de Madureira (PSD) – 3,7%
Giordano (MDB) – 1,1%
Nenhum/branco/nulo – 12,2%
Não sabe/não respondeu – 5,4%…
Segundo cenário
Eduardo Bolsonaro (PL) – 36,5%
Geraldo Alckmin (PSB) – 34,6%
Capitão Derrite (PP) – 23,6%
Ricardo Salles (Novo) – 14,4%
Luiz Marinho (PT) – 11,8%
Mara Gabrilli (PSD) – 10,8%
Renata Abreu (Podemos) – 7,6%
Cezinha de Madureira (PSD) – 3,6%
Giordano (MDB) – 1,2%
Nenhum/branco/nulo – 10,7%
Não sabe/não respondeu – 4,1%…
Levando em conta que, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, dificilmente serão candidatos ao senado em 2026. Mas caso se candidatem, terão um pareo duro pela frente.
Será difícil não serem vinculados aos sucessivos casos de corrupção no governo que fazem parte.
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL), e o deputado licenciado e atual secretário da segurança pública paulista, Guilherme Derrite (PP), estão livres de escândalos e muito bem colocados nas pesquisas para assumirem uma cadeira no Senado em 2026.
Mara Gabrilli (PSD) e Giordano (MDB), que foram os senadores eleitos em 2018 por São Paulo correm o risco de não se reelegerem.
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