• No âmbito do Encontro de Responsáveis pelas Televisões Católicas da América Latina e do Caribe realizado em Aparecida (Brasil) nesta quinta-feira (14/08) e convocado pelo Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM) — através do Centro para a Comunicação —, foi criada a Rede de Televisão ALMA (Aliança Latino-Americana e Caribenha de Meios Audiovisuais Católicos).

    A iniciativa é fruto do processo de escuta, diálogo, conhecimento mútuo, aprendizagem, intercâmbio de “boas práticas” e discernimento que caracterizou este encontro, realizado entre os dias 11 e 14 de agosto no Hotel Rainha do Brasil, aos pés do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, com a participação de 60 diretores e chefes de produção de 12 países (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Estados Unidos, Honduras, Panamá, Paraguai, República Dominicana e Uruguai), que, por sua vez, representaram 27 emissoras de televisão católicas do continente.

    “Esta nova rede católica busca se estabelecer como um espaço colaborativo de sinergia e articulação em perspectiva sinodal, em comunhão com as conferências episcopais do continente e inspirada pelo Magistério da Igreja”, segundo manifestaram os organizadores do encontro, que contou com o apoio da Comissão Episcopal de Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), bem como da Signis Brasil TV.

    Durante o encontro, foram abordados temas relacionados com a realidade poliédrica das televisões católicas da América Latina e do Caribe, e a comunicação no Magistério do Papa Francisco aplicada ao mundo da televisão, as possibilidades de criar conteúdos audiovisuais para tornar possível uma Igreja sinodal, as questões que estão surgindo diante das novas tecnologias e da Inteligência Artificial na cultura digital, e o futuro das televisões católicas diante dos desafios e oportunidades que advêm da Televisão 3.0.

    Para aprofundar esses temas, alguns acadêmicos e especialistas compartilharam seus olhares e trajetórias no âmbito da TV, como os colombianos Dago García, vice-presidente de produção e conteúdo do Canal Caracol, e o P. Ramón Zambrano, director do Canal Cristovisión, e os brasileiros Marcelo Bechara, diretor de Relações Institucionais da Globo, e Moisés Sbardelotto, doutor em ciências da comunicação e professor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

    Além dos espaços de formação e intercâmbio em grupos de trabalho, o encontro contemplou diversos momentos de espiritualidade, incluindo a peregrinação dos participantes à Basílica de Aparecida, onde celebraram a Eucaristia em sintonia com o Ano Jubilar, renovando seu compromisso com a missão evangelizadora da Igreja, como “peregrinos de esperança”.

    Fonte: Vatican News/Celam

  • Parlamentares da oposição anunciaram nesta terça-feira (5 de agosto de 2025) que iniciarão uma obstrução formal no Congresso Nacional para pressionar pela votação de um “pacote da paz”, em retaliação à prisão domiciliar de Jair Bolsonaro decretada por Alexandre de Moraes. A estratégia parlamentar inclui ocupação de plenários e atrasos deliberados de pautas.

    O projeto principal do pacote prevê anistia ampla, geral e irrestrita para os condenados nos atos de 8 de janeiro, incluindo o ex-presidente. Também consta no texto a proposta de impeachment de Moraes e o fim do foro privilegiado para parlamentares. O senador Flávio Bolsonaro lidera o movimento.

    Flávio Bolsonaro declarou que a solução política para o Brasil “está no Congresso” e que a atitude busca pacificar o país devolvendo o poder legislativo às mãos do povo. Ele também criticou Moraes por agir de forma autoritária, sem escutar outros ministros ou o MPF.

    A oposição enfatiza que não aceitará retaliações judiciais contra Bolsonaro nem interferência nas atribuições do Legislativo. A proposta será prioridade de agenda para o segundo semestre e poderá incluir outras medidas como gratuidade de passagens e perdão de dívidas.

  • As alterações surgem na sequência dos apelos de algumas instituições checas, incluindo o Instituto para o Estudo dos Regimes Totalitários, no sentido de corrigir o que consideram ser um desequilíbrio no sistema jurídico.

    De Gavin Blackburn do euronews

    Petr Pavel, o atual presidente da República Tcheca

    O presidente da Chéquia assinou uma alteração ao Código Penal que criminaliza a promoção da propaganda comunista, colocando-a ao mesmo nível da ideologia nazi.

    A legislação revista, assinada por Petr Pavel, permite que os juízes apliquem penas de prisão até cinco anos a quem “estabeleça, apoie ou promova movimentos nazis, comunistas ou outros que visem comprovadamente suprimir os direitos humanos e as liberdades ou incitar ao ódio racial, étnico, nacional, religioso ou de classe”.

    As alterações surgem na sequência dos apelos de algumas instituições checas, incluindo o Instituto para o Estudo dos Regimes Totalitários, para corrigir o que descrevem como um desequilíbrio no sistema jurídico.

    Mas o Partido Comunista da Boémia e Morávia (KSČM), que é liderado pela eurodeputada Kateřina Konečná, condenou a medida como tendo motivações políticas.

    Cerca de 200.000 pessoas reúnem-se em Praga em protestos que levaram à demissão da direção do Partido Comunista, 21 de novembro de 1989.

    “Esta é mais uma tentativa falhada de empurrar o KSČM para fora da lei e intimidar os críticos do atual regime”, afirmou o partido num comunicado.

    Ainda não é claro como é que a nova lei poderá ser aplicada a partidos políticos legítimos como o KSČM.

    O partido não tem atualmente nenhum lugar no parlamento, mas sondagens recentes colocam a sua aliança “Stačilo” (Basta) nos 5%, o que seria suficiente para o ver regressar à câmara baixa nas eleições de outubro.

    A Chéquia fazia parte da União Soviética e era liderada pelo Partido Comunista da Checoslováquia (KSČ) até que a Revolução de Veludo de 1989 pôs fim a 41 anos de regime de partido único e deu início a uma transição para uma república parlamentar.

    Nas últimas eleições de 2021, o KSČM não conseguiu obter mais de 5% dos votos, o que significa que o parlamento checo não tinha delegados comunistas pela primeira vez desde 1920.

  • Carla Zambelli
    Jornal da Cidade Online


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    Opinião

    Definitivamente, Carla Zambelli não será extraditada e em breve será solta

    31/07/2025 às 06:21Ler na área do assinante

    Obtive-se de fonte segura que a possibilidade da deputada Carla Zambelli ser extraditada para o Brasil é zero.

    E o detalhe importante é que isso não tem nada a ver com a questão política. Uma eventual extradição da parlamentar brasileira esbarra numa questão preliminar, que é a jurisprudência pacífica da Itália, com base no direito europeu, de que não se pode extraditar um cidadão italiano para o Brasil, em razão das condições de cárcere brasileiras serem absolutamente inconstitucionais, segundo julgamento do próprio Supremo Tribunal Federal do Brasil.

    A Itália não pode extraditar cidadão europeu para presídios brasileiros considerados desumanos.

    No caso de Henrique Pisolato, em 2015, o Brasil prometeu uma situação especial e depois não cumpriu.

    O Tribunal de Turim fala disso ao negar um pedido posterior da Lava Jato, sobre os presídios e o não cumprimento das condições assumidas pelo Brasil no caso Pisolato.

    Deve-se salientar, que Henrique Pisolato era um réu, já condenado no Brasil, que não possuia nenhum vínculo com a Itália e que fez uso de documentos falsos para entrar no território italiano. E mesmo nesse caso, a extradição foi negada em 1ª instância, tendo essa decisão sido reformada em 2ª instância, em razão da promessa do estado brasileiro, que, como dito, acabou não sendo cumprida.

    Depois desse caso, todos os pedidos de extradição oriundos do Brasil foram negados.

    Certamente não será diferente no caso de Carla Zambelli.

    Fonte: Jornal da cidade online

  • Ministro punido com a Lei Magnitsky pressionou colegas para ter apoio unânime, mas não teve sucesso; racha no Supremo ficou explícito em jantar organizado por Lula…

    Há um sentimento no STF de que Moraes está levando a todos na Corte para um caminho sem volta…

    O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes pressionou seus colegas para que todos assinassem uma carta em sua defesa na última 4ª feira (30.jul.2025). Moraes acabara de saber que o governo dos Estados Unidos estava impondo a ele uma punição estabelecida pela Lei Magnitsky, que veta qualquer atividade com instituições bancárias ou econômicas norte-americanas….

    Não houve consenso. Segundo apurou o Poder360, mais da metade dos 11 ministros do STF considerou impróprio fazer um documento assinado por todos para contestar uma decisão interna dos Estados Unidos. Essa atitude dos colegas foi uma decepção para Moraes, que esperava ter unanimidade a seu favor….

    Optou-se então por uma nota institucional e em tom ameno, assinada pelo presidente Corte, Roberto Barroso. O texto sequer menciona os Estados Unidos….

    Pensou-se então em outra saída: um jantar no Palácio da Alvorada, na noite desta 5ª feira (31.jul.2025), com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de anfitrião para os 11 ministros do STF. Seria uma repetição do que se viu depois do 8 de Janeiro de 2023, quando os integrantes das cúpulas dos Três Poderes foram juntos até a sede do Supremo em manifestação de solidariedade….

    Barroso foi comissionado por Lula para convidar todos os magistrados. Nova frustração. O quorum do jantar foi de apenas 6 dos 11 ministros –Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Flávio Dino, Gilmar Mendes e Roberto Barroso…

    Faltaram ao encontro André Mendonça, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Luiz Fux e Nunes Marques….

    Lula pretendia produzir uma foto para demonstrar unidade. Apareceriam ele e os 11 ministros do Supremo juntos, de mãos dadas e defendendo a soberania do Brasil. Esse é o lema da campanha publicitária que está nas ruas e promovida pelo Palácio do Planalto para ajudar a recuperar a popularidade do governo….

    No final, só com 6 ministros, Lula acabou conseguindo demonstrar de forma clara um racha dentro do STF.

    Entre os 6 que compareceram, um foi a contragosto. esteve no Alvorada só porque será o próximo presidente da Corte, daqui a menos de 2 meses. Achou que, mesmo contrariado, seria ruim do ponto de vista institucional faltar ao evento –até porque o seu vice será justamente Alexandre de Moraes….

    Há um sentimento no STF de que Moraes está levando a todos na Corte para um caminho sem volta. Na decisão em que mandou colocar tornozeleira eletrônica no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o ministro chegou a sugerir tacitamente que os Estados Unidos são “inimigos estrangeiros” do Brasil. Esse tipo de linguajar foi considerado impróprio pela maioria dos ministros….

    Fonte: poder360

  • Distorções descobertas em auditoria da CGU são referentes ao exercício contábil do ano passado

    Fonte: Jornal A Voz da Serra/portal Metropoles

    (Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado

    Uma auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU) identificou distorções contábeis que somam R$ 4,3 bilhões nas demonstrações do Ministério da Educação (MEC) referentes ao exercício de 2024. Segundo o documento obtido pelo portal Metropoles, uma das principais divergências está na diferença de R$ 3,3 bilhões entre a conta de bens móveis registrada no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) e os controles patrimoniais internos das universidades e institutos vinculados.

    De acordo com o documento, “os valores registrados nos sistemas próprios de 53 entidades avaliadas são inferiores aos informados no Siafi, demonstrando uma superavaliação do ativo do MEC”. Além disso, a CGU apontou falhas na apuração da depreciação de bens móveis, estimando distorção adicional de R$ 1 bilhão. O relatório afirma que as diferenças “ocasionam reflexo no balanço patrimonial, limitando a transparência pública e o uso dos demonstrativos contábeis acerca da situação patrimonial”.

    Outro ponto destacado é o crescimento expressivo das provisões de longo prazo, que saltaram de R$ 1,2 bilhão para R$ 109 bilhões em um ano. Segundo a auditoria, a nota explicativa sobre as provisões “não atende aos requisitos da Estrutura de Relatório Financeiro exigidas pela legislação”, deixando de informar valores usados, reversões e prazos para a saída de recursos.

    O documento também chama a atenção para as pendências na gestão dos Termos de Execução Descentralizada (TEDs). Até janeiro de 2025, havia 2.190 TEDs com prestação de contas pendentes, equivalentes a R$ 3,8 bilhões. “A priorização nas análises das prestações de contas necessita ser implementada e/ou continuada”, diz o relatório. O levantamento recomenda ajustes nos registros contábeis, melhorias na gestão patrimonial, correções na divulgação de provisões e avanços no controle de recursos transferidos por TED. O documento foi encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU) para julgamento das contas dos gestores responsáveis.


    Identificado rombo de R$ 4,3 bilhões no Ministério da Educação
    Distorções descobertas em auditoria da CGU são referentes ao exercício contábil do ano passado.

    Fies sob risco

    A auditoria alerta ainda para riscos no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Para a CGU, o modelo atual de execução das honras do Fundo Garantidor pode comprometer a concessão de novas garantias, principalmente com a previsão de pagamento vinculado à renda ainda sem implementação. O relatório ressalta que o limite de alavancagem do FG-Fies “já foi atingido” e que a alta inadimplência pode afetar a sustentabilidade do programa.

    O que diz o MEC

    Através de nota enviada ao Metropoles, o Ministério da Educação informou que o processo de aprimoramento avançou no último exercício, apesar de desafios práticos, já que a implementação de ações não depende exclusivamente da administração direta, mas também da rede federal — que inclui universidades e institutos federais, instituições com autonomia administrativa e financeira. Segundo o MEC, “houve a reavaliação de 718 imóveis durante o ano passado, reduzindo pendências”.

    O órgão também destacou que “essas melhorias foram apontadas pela CGU no relatório: ‘foi constatado que houve um avanço significativo na regularização dos registros de bens imóveis e TED’”. Além disso, o ministério informou ter havido “a correção de R$ 18,2 bilhões em superavaliação nos demonstrativos referentes a precatórios pagos”.

  • Itamaraty não informou os motivos para a saída da organização, criada na década de 1990 para combater o antissemitismo

    Por: Janio Silva Fonte: metrópoles

    Nesta quinta-feira (24/07/25), o Ministério das Relações Exteriores de Israel disse que o governo Lula (PT) retirou o Brasil da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA). Desde 2021, o país latino-americano atuava na aliança como membro observador.

    A saída foi relatada pela chancelaria israelense durante uma crítica contra a gestão Lula por conta do apoio dado à ação judicial da África do Sul, que acusa Israel de genocídio na Faixa de Gaza.

    A IHRA foi criada na década de 90 para combater o antissemitismo. E o governo brasileiro ainda não fez um anúncio oficial sobre a saída da aliança.

    Fontes que têm ligação com a diplomacia de Israel em Brasilia falaram com o Metrópoles, de onde são as informações, sobre o processo de saída do Brasil.

    Sob condição de anonimato, funcionários com conhecimento sobre o assunto alegam que o Itamaraty não informou os motivos para a saída – relatou o portal.

    Desde que o petista voltou a comandar o Brasil, a relação com Israel passou a ter momentos de tensão em função de ataques de Lula à atuação do governo israelense em Gaza.

    Conib aponta antissemitismo na fala de Lula

    A Confederação Israelita do Brasil (Conib) criticou duramente no domingo (01/06/25) as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza. Em comunicado, a entidade acusou Lula de “promover o antissemitismo entre seus apoiadores” e de “deturpar a realidade para atacar e vilipendiar o Estado judeu”.

    Essa decisão do presidente Lula é uma ação antisemitica. Crime de racismo, inafiancável praticada pelos agentes públicos, inclusive do Itamarati. A webpage da organização mostra quais são as ações que constituem atos antisemitas, que não podem ser confundidos com críticas contra o estado de Israel, como deixado muito claro no próprio website. Portanto ao retirar o Brasil da organização não estamos praticando uma ação contra o estado de Israel mas sim discordando das definições do antisemitismo contra os judeus como pessoa humana. Se o estado brasileiro discorda destas definições a ponto de abandonar o órgão significa que discorda das definições do antisemitismo listadas, portanto é uma ação claramente de ódio aos judeus, não há outra interpretação possível.

  • A Polícia Civil do Rio Grande do Sul divulgou, nesta semana, o resultado da investigação do assassinato da petista Elisane Rodrigues dos Santos

    Da redação:

    Elisane Rodrigues tinha 49 anos e estava em seu primeiro mandato (PT/Divulgação)

    A Polícia Civil do Rio Grande do Sul divulgou, nesta semana, o resultado do inquérito que investigava a morte da vereadora do PT em Formigueiro, Elisane Rodrigues dos Santos, assassinada com pelo meno dez facadas, no mês passado.

    Segundo os investigadores, o filho da vítima revelou, em depoimento, que a parlamentar petista teria envolvimento com o tráfico de drogas, atuando como uma espécie de tesoureira de uma facção criminosa. A morte teria sido motivada por uma dívida com os bandidos.

    Ainda segundo a investigação, a petista tinha, em contas bancárias, cerca de 500.000 reais. O filho dela também estaria envolvido com o tráfico de drogas.

    O delegado Antônio Firmino de Freitas Neto, responsável pela investigação, conta que “a morte teria sido uma ordem de um chefe de um grupo criminoso que atua na região”.

    dívida do filho com o tráfico de drogas poderia ter motivado crime, diz polícia

    A Polícia Civil diz que uma dívida do filho da vereadora Elisane Rodrigues do Santos (PT) com o tráfico de drogas poderia ter motivado o assassinato dela em Formigueiro, na Região Central do Rio Grande do Sul.

    O que se sabe sobre a morte da vereadora

    A parlamentar foi encontrada morta com múltiplos golpes de faca na manhã da terça-feira 17. A suspeita é a de que o crime tenha ocorrido pouco depois de sua participação em uma sessão na Câmara Municipal na noite da segunda-feira 16.

    O corpo de Elisane estava caído ao lado de seu carro em uma estrada de terra no interior do município com diversos golpes de faca na região do tronco e com um corte profundo no pescoço. Não há câmeras de monitoramento no local.

    A crença dos policiais é a de que as agressões contra a parlamentar tenham começado ainda dentro do veículo, que apresentava manchas de sangue no para-brisas e no banco.

    Pela dinâmica, os policiais também suspeitam que uma ou mais pessoas que conheciam a parlamentar a tenham atraído para o local e cometido o crime.

    O corpo foi encaminhado para Santa Maria, onde passou por perícia.

    O inquérito foi concluído pela polícia gaúcha e remetido ao Judiciário. O mandante do crime ainda não foi preso e, segundo os investigadores, está descartada qualquer motivação política ou sexual para o assassinato.







  • Crédito: Divulgação / Assaí Atacadista

      Mais uma unidade do Assaí Atacadista será aberta em Itaquaquecetuba (SP), sendo a segunda da cidade. A loja ainda está em construção e tem previsão de inauguração para o fim deste ano. O empreendimento faz parte do plano de expansão do grupo em 2025 e deve gerar cerca de 600 empregos diretos e indiretos. A unidade contará com 10,7 mil metros quadrados de área construída, sendo 5,4 mil destinados a vendas, além de um amplo estacionamento. A loja fará parte da nova geração de unidades da rede, com ambiente climatizado, corredores largos e espaçosos, além de variedade de produtos e serviços, como padaria, açougue e empório de frios. o Assaí soma 302 operações.

    Atualmente em fase de obras, a nova unidade está localizada na Avenida Industrial, no bairro Parque São Pedro.

    Como parte desse processo, estão abertas 311 vagas de emprego para contratação imediata e compor o time da nova unidade. As oportunidades abrangem diferentes áreas operacionais e de liderança, com destaque para os cargos de: Chefe de Seção, Fiscal de Prevenção de Perdas, Repositor de Mercadorias, Operador de Caixa, Operador de Empilhadeira, Açougueiro, Auxiliar de Açougue, Auxiliar de Depósito, Vendedor de Cartão e Padeiro. O processo seletivo também contempla vagas afirmativas para Profissionais com Deficiência. Os(as) interessados(as) podem se inscrever até o dia 15 de outubro, pelo site: expansaoassaiitaquaquecetuba.gupy.io.

    A primeira unidade do Assaí na cidade foi inaugurada em 2013, na Rodovia João Afonso de Souza Castellano, 3810, na Vila Ursulina, e segue em operação, atendendo milhares de clientes diariamente. A abertura da nova loja reforça o compromisso da companhia com o município, onde a rede já possui uma relação consolidada com a população local.

    As informações são da Gazeta Regional.

  • Ideia é definir um mínimo de representatividade para que legendas acionem a corte; texto deve ser levado a líderes na semana que vem

    O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), trabalha em uma proposta para restringir ações no STF

    O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), vai apresentar uma proposta para limitar os partidos políticos que podem judicializar decisões do Congresso. A previsão é de que o texto seja levado a líderes partidários na semana que vem.

    Conforme apurou o R7, a proposta deve estabelecer um mínimo de representatividade partidária para a apresentação de ações ao STF (Supremo Tribunal Federal).

    A ideia é definir critérios para impedir que partidos com poucos parlamentares possam questionar decisões que tenham sido aprovadas por deputados e senadores.

    Durante sessão no plenário do Senado na última quarta-feira (2), Alcolumbre destacou que seria necessário fazer essa adequação. Ele avaliou que o número de ações apresentadas à corte tem sido um problema.

    “Todo mundo pode acessar o Supremo e, depois, ficam as críticas aqui em relação ao Poder Judiciário. Hoje está muito aberto isso. Todo mundo pode acionar em relação a uma legislação votada pelo parlamento”, declarou.

    A proposta vem em meio ao embate pela judicialização do decreto do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que foi derrubado pelo Congresso.

    A primeira ação apresentada ao STF para manter o decreto do governo foi de um partido político, o PSOL.

    Mais cedo nesta quinta, o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), saiu em defesa de mudanças legislativas para aumentar critérios de judicialização.

    Segundo o político, as adequações devem ser voltadas para que decisões com “placares expressivos” não sejam contestadas por “minorias insatisfeitas”.

    Na Câmara, um movimento foi iniciado pelo líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), que coleta assinaturas para uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que limita as ações de partidos políticos junto ao STF.

    Fonte: R7 Brasília