• Texto de Maria Carol:

    engenheira, química e mãe.

    Shanna H. Swan

    Ela descobriu que o plástico mudava os hormônios dos bebês.

    Ao invés de ser celebrada, foi ridicularizada. Hoje é premiada no mundo inteiro.

    Toda mãe já sentiu isso. Aquela intuição estranha, como se algo estivesse errado mesmo quando todo mundo diz estar tudo bem.

    Foi essa sensação que levou milhares de mãe a tirarem mamadeiras, chupetas e potes plásticos da rotina, mesmo quando ninguém entendia o porquê.

    Em 1988, a pesquisadora americana Drª Shanna Swan publicou um estudo chocante:

    Bebês do sexo masculino estavam nascendo com níveis hormonais alterados em áreas expostas a certos tipos de plástico.

    Ela investigava uma classe de substâncias chamadas ftalatos encontradas em embalagens, mamadeiras, brinquedos, fraldas e até cosméticos infantis.

    A descoberta foi brutal: os ftalatos funcionavam como “disruptores endócrinos” , imitando hormônios femininos e afetando diretamente a fertilidade e o desenvolvimento sexual masculino. Só que, ao invés de receber prêmios, ela recebeu cartas de ameaça.

    Empresas começaram a precionar universidades. Grandes laboratórios tentaram desqualificar seus estudos. Médicos disseram que era exagero.

    Mas os números não mentiam: em 40 anos a contagem de espermatozoides caiu mais de 50% em homens do ocidente.

    A Drª Swan percebeu algo ainda mais alarmante: quanto mais cedo o contato com os ftalatos, mais severos os efeitos.

    Em outras palavras, os bebês estavam em risco desde o útero.

    E enquanto ela tentava alertar a indústria tentava silenciar.

    Hoje, 25 anos depois, os estudos da Drª Swan estão entre os mais citados no mundo.

    Ela provou que produtos infantis, considerados seguros, continham riscos invisíveis. E mais, que mães informadas salvam futuras gerações.

    Se hoje temos opções livres de BPA, produtos com dizeres, “sem parabenos” e mais uma grande movimentação em torno desse assunto, é por causa dela.

    O que chamaram de “histeria materna,” era ciência a frente do seu tempo.

    E o que chamavam de “plástico inofensivo” era um inimigo invisível.

    Ela escreveu um livro sobre esse assunto em coautoria com a jornalista Stacey Colino

    Essa história é um lembrete poderoso. Ouça sua intuição. Pesquise. Questione.

    As vezes o mundo ainda não entendeu. Mas seu instinto já sabe.

  • Deputado federal Nikolas Ferreira  e Flávio Dino, ministro do STF

    O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) entrou com pedido de impedimento do ministro da Suprema Corte, Flávio Dino, por ter tratado o vice-governador Felipe Camarão como pré-candidato ao governo do Maranhão em 2026 e ainda sugerir o nome da professora Teresa Helena para compor a chapa como vice.

    “Diante disso, entrarei imediatamente com um pedido de impedimento no Senado e no CNJ. O judiciário deve ser imparcial, não um comitê eleitoral”, disse Nikolas.

    Nikolas protocolou o pedido de impedimento no Senado Federal e no Conselho Nacional de Justiça. Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) são proibidos de exercer atividade político-partidária. Veja:

    O governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), não deixou sem resposta a declaração feita pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, durante uma aula magna realizada na última sexta-feira, em São Luís.

    Em resposta à declaração, Carlos Brandão afirmou que o momento é de gestão, e não de campanha. “Esse não é momento de disputa política. É momento de governar, de cuidar do nosso povo e de transformar o Maranhão”, declarou o governador.

    A resposta foi dada ao colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, e marca mais um capítulo do distanciamento entre os dois. Aliados até as eleições de 2022, Dino e Brandão romperam politicamente após o primeiro assumir o Ministério da Justiça e, mais tarde, uma vaga no STF. O desgaste da relação ficou evidente com o rompimento oficializado em dezembro de 2024.

    Brandão reforçou que seu foco está na administração: “Nosso foco é trabalho. Nosso compromisso é com o povo. Aqui se arregaça as mangas e se entrega resultado. Disputa política não é o nosso caminho, transformar vidas é”, disse ao jornalista.

    Fonte: portal O contribuinte

  • Embaixada da Argentina em Caracas, custodiada pelo Brasil, onde cinco opositores a Maduro estavam refugiados desde março de 2024| Foto: EFE/Henry Chirinos

    Veja o vídeo.

    Na verdade, a embaixada Argentina na Venezuela tinha se transformado em uma prisão. E o Brasil conivente, fazia o papel de carcereiro.

  • Por Paulo Sena/Rádio tupy

    Escola na Suíça – Créditos: depositphotos.com / diegograndi

    O sistema educacional da Suíça é amplamente reconhecido por sua qualidade e diversidade. A gestão descentralizada permite que cada cantão, semelhante a um estado, tenha autonomia para definir seu currículo e métodos de ensino. Isso resulta em variações significativas entre as regiões. A educação é obrigatória para crianças a partir dos seis ou sete anos, cobrindo aproximadamente nove anos de ensino básico gratuito.

    Além do ensino público, a Suíça abriga instituições privadas renomadas, criando um equilíbrio entre acessibilidade e excelência. O investimento contínuo em educação garante que o país se destaque em diversos níveis educacionais, desde o ensino fundamental até o superior.

    Estrutura do sistema educacional suíço
    O sistema educacional na Suíça é composto por várias etapas. As crianças começam no jardim de infância, que dura dois anos. Após essa fase, seguem para a educação primária, que pode durar de quatro a seis anos, dependendo do cantão. A próxima etapa é a educação secundária de nível I, que varia entre três a cinco anos.

    Após completar a educação secundária de nível I, os alunos podem optar por continuar seus estudos no ensino secundário de nível II. Este nível não é obrigatório e oferece duas principais vertentes: uma educação acadêmica tradicional ou uma formação vocacional, que prepara os estudantes para o mercado de trabalho.

    O papel dos cantões na educação da Suíça
    Os cantões desempenham um papel vital na educação na Suíça, com cada um dos 26 cantões possuindo a liberdade de definir seu próprio currículo e idioma de instrução. Isso reflete a diversidade cultural e linguística do país, que possui quatro línguas oficiais: alemão, francês, italiano e romanche.

    Essa autonomia permite que os cantões adaptem o sistema educacional às necessidades locais, garantindo que ele seja relevante e eficaz para seus habitantes. A diversidade resultante é uma característica distintiva do sistema educacional suíço.

    Universidade em Zurich – Créditos: depositphotos.com / happyalex

    Escolas suíças ao redor do mundo

    A Suíça também mantém um padrão elevado para escolas suíças no exterior. Essas instituições são entidades privadas sem fins lucrativos e, se atenderem a critérios específicos estabelecidos pela Confederação Suíça, podem receber apoio financeiro. As escolas suíças no exterior oferecem um ensino bilíngue e multicultural, garantindo que pelo menos uma das línguas de ensino seja nativa do país anfitrião.

    Existem atualmente 18 escolas suíças em diversos países, incluindo o Brasil, México e Itália. Essas escolas não apenas oferecem uma educação de alta qualidade reconhecida pelo governo suíço, mas também ajudam a manter uma conexão cultural e educacional com a Suíça.

    Por que a educação na Suíça é considerada exemplar?

    A educação na Suíça é considerada um modelo devido à sua combinação de acessibilidade, qualidade e diversidade. O sistema educacional abrange desde o nível básico até o ensino superior, incluindo universidades de renome mundial em áreas como ciência e engenharia. A infraestrutura robusta, aliada ao investimento público e à autonomia regional, assegura que o sistema educacional suíço continue a ser admirado internacionalmente.

    O  compromisso com a inovação e a excelência acadêmica, juntamente com a flexibilidade para atender às necessidades locais, faz da educação suíça um exemplo a ser seguido por outros países. Este modelo não apenas promove o desenvolvimento acadêmico, mas também prepara os alunos para enfrentar os desafios do mundo moderno.

    Fonte: perfil Brasil








  • Gareth Lee processou confeitaria de casal cristão que se recusou a escrever mensagem de apoio a casamento gay em bolo

    Por Leonardo Trielle

    Fonte: Daily Mail/Senso Incomum

    A corte Europeia de Direitos Humanos (CEDH) rejeitou o processo do ativista gay, Gareth Lee, contra uma confeitaria da cidade de Belfast, capital da Irlanda do Norte. A CEDH considerou o caso “inadmissível”.

    O ativista processou a confeitaria Ashers Baking Company pois os proprietários do negócio, católicos, se recusaram a escrever uma mensagem de apoio ao casamento gay no bolo encomendado por Lee.

    A contenda judicial se iniciou em 2014. O caso foi parar na Suprema Corte do Reino Unido, que também rejeitou as alegações do ativista. Os juízes entenderam que não houve discriminação, uma vez que os donos da confeitaria aceitaram a encomenda de Lee, recusando apenas a escrever a mensagem que ia contra sua fé religiosa.

    A recusa da CEDH, entretanto, se deu por uma questão técnica. De acordo com a corte internacional, o ativista não argumentou especificamente nos tribunais britânicos que seus direitos humanos foram violados – conforme estabelecido pela Convenção Europeia sobre Direitos Humanos.

    O processo custou à Comissão de Igualdade da Irlanda do Norte £ 251 mil (R$ 1,9 milhão) dos cofres públicos, enquanto o Christian Institute (instituto cristão) cobriu outros £ 250 mil em despesas legais para a Ashers Baking Company.

  • Matéria de Arlete Caetano Santana

    Na manhã do dia 7 de maio de 2025, o presidente venezuelano Nicolás Maduro desembarcava em Moscou para participar das comemorações do Dia da Vitória, ao lado de líderes como Vladimir Putin e Luiz Inácio Lula da Silva. O cenário parecia ser mais uma reafirmação simbólica dos laços entre regimes de esquerda e autoritários. O que ninguém imaginava era que, a milhares de quilômetros dali, uma operação silenciosa e altamente coordenada estava em curso em Caracas: os Estados Unidos, liderados pelo secretário de Estado Marco Rubio, estavam prestes a realizar um dos mais ousados movimentos diplomáticos do ano.
    Cinco opositores venezuelanos — Magalli Meda, Claudia Macero, Omar González Moreno, Pedro Urruchurtu e Humberto Villalobos — haviam buscado asilo na embaixada da Argentina na Venezuela desde março de 2024, quando mandados de prisão foram emitidos pelo regime chavista. Desde então, viviam sob condições precárias, em uma embaixada que, após o rompimento diplomático entre Argentina e Venezuela, passou a estar sob tutela do Brasil.
    Um resgate silencioso, mas ensurdecedor. A América Latina assistiu a um lembrete de quem ainda dita as regras do jogo.

  • Eduardo Bolsonaro, Fernando Haddad e Geraldo Alckmin – Fotos: Mário Agra/Câmara dos Deputados / Diogo Zacarias/MF / Antonio Cruz/Agência Brasil…

    Levantamento do instituto Paraná Pesquisas monitorou o desempenho de eventuais candidaturas de nomes como Eduardo Bolsonaro, Fernando Haddad e Geraldo Alckmin._

                  Primeiro cenário
    Eduardo Bolsonaro (PL) – 36,5%
    Fernando Haddad (PT) – 32,3%
    Capitão Derrite (PP) – 23,3%
    Ricardo Salles (Novo) – 13,6%
    Luiz Marinho (PT) – 10,7%
    Mara Gabrilli (PSD) – 10,4%
    Renata Abreu (Podemos) – 6,7%
    Cezinha de Madureira (PSD) – 3,7%
    Giordano (MDB) – 1,1%
    Nenhum/branco/nulo – 12,2%
    Não sabe/não respondeu – 5,4%…

                   Segundo cenário
    Eduardo Bolsonaro (PL) – 36,5%
    Geraldo Alckmin (PSB) – 34,6%
    Capitão Derrite (PP) – 23,6%
    Ricardo Salles (Novo) – 14,4%
    Luiz Marinho (PT) – 11,8%
    Mara Gabrilli (PSD) – 10,8%
    Renata Abreu (Podemos) – 7,6%
    Cezinha de Madureira (PSD) – 3,6%
    Giordano (MDB) – 1,2%
    Nenhum/branco/nulo – 10,7%
    Não sabe/não respondeu – 4,1%…

    Levando em conta que, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, dificilmente serão candidatos ao senado em 2026. Mas caso se candidatem, terão um pareo duro pela frente.

    Será difícil não serem vinculados aos sucessivos casos de corrupção no governo que fazem parte.

    O deputado Eduardo Bolsonaro (PL), e o deputado licenciado e atual secretário da segurança pública paulista, Guilherme Derrite (PP), estão livres de escândalos e muito bem colocados nas pesquisas para assumirem uma cadeira no Senado em 2026.

    Mara Gabrilli (PSD) e Giordano (MDB), que foram os senadores eleitos em 2018 por São Paulo correm o risco de não se reelegerem.

  • Impulsionado pelo expurgo anticomunista de 1965-66, Suharto governou a Indonésia por 32 anos. Reuters/Enny Nuraheni

    O público internacional foi apresentado ao massacre de comunistas na Indonésia em 1965-66 pelo documentário de 2012, ” _The Act of Killing”_
    (O Ato de Matar)
    Embora os detalhes do ocorrido permaneçam enterrados nas profundezas do tempo, eis o que sabemos.

    Em 30 de setembro de 1965, um grupo de sequestradores de esquerda, autodenominado Movimento 30 de Setembro, sequestrou seis generais do exército e um primeiro oficial de suas casas. Algumas horas depois, o movimento anunciou no rádio que havia tomado medidas para proteger o presidente empossado do país, Sukarno, dos generais de direita que, segundo eles, planejavam um golpe.

    Primeiro presidente do país, Sukarno era um “nacionalista” alinhado aos comunistas. Ele tinha atuado com destaque no processo de independência da Indonésia em relação à Holanda, em 1945.

    Quando o governo Sukarno deu demonstrações da intenção de aliar-se ao bloco comunista, o Major-General Suharto, reagindo ao vácuo no alto comando do exército, assumiu a liderança do mesmo.

    Ele persuadiu e intimidou as sequestradores do movimento no centro de Jacarta a se renderem sem muita resistência, e então invadiu o quartel-general do movimento na base da Força Aérea de Halim.

    Em menos de 48 horas, Suharto derrotou completamente o Movimento 30 de Setembro. Mais ou menos na mesma época, os corpos dos sequestrados foram encontrados em um antigo poço em uma área conhecida como Lubang Buaya (Buraco do Crocodilo), no leste de Jacarta.

    O exército acusou o Partido Comunista Indonésio (PKI) de estar por trás do movimento e de ter como objetivo derrubar o governo. Isso desencadeou o maior expurgo anticomunista e massacres da Indonésia moderna. Milhares de comunistas sofreram anos de encarceramento e tortura sob a Nova Ordem, o regime construído por Suharto quando se tornou presidente em 1967.

    Uma onda de violência

    Após assumir o controle da situação e dos meios de comunicação, Suharto lançou uma operação para destruir o PKI e seus seguidores. Ele enviou a unidade de Forças Especiais do exército para prender e encarcerar suspeitos de serem membros do partido comunista.

    Na terceira semana de outubro de 1965, uma onda de violência — incluindo prisões, tortura e assassinatos — começou em Java Central, seguida por Java Oriental em novembro e continuou em dezembro até a ilha de Bali.

    Todas as vítimas eram comunistas ou acusadas de simpatizar com o comunismo: sindicalistas, intelectuais, camponeses, professores e até artistas. A intensidade da crueldade, com decapitações, torturas, estupros, e execuções sumárias escancarou a profundidade da repressão, que não ficou só nos líderes, mas desceu até o povo simples que supostamente também apoiavam os comunistas.

    Esforços semelhantes ocorreram em outras partes da Indonésia, mas principalmente em menor escala. Estima-se que entre 200 mil e 800 mil comunistas tenham sido mortos durante o expurgo anticomunista. Muitos outros foram presos, exilados, discriminados e estigmatizados.

    Sob o regime da Nova Ordem, criado posteriormente por Suharto, ex-prisioneiros políticos tiveram seus documentos de identidade marcados. E seus filhos não foram autorizados a ingressar no serviço público ou militar.

    Milícias civis, forças do exército e grupos islâmicos radicais participaram ativamente. O grau de envolvimento social foi alto, vizinhos, e comunidades inteiras colaboraram com a caça aos comunistas.

    Um nível institucionalizado de massacre silencioso, com apoio (ou omissão) de países como os EUA e Reino Unido.

    Consequências

    O PKI foi de fato destruído. E o presidente empossado do país, Sukarno, foi gradualmente removido do poder à medida que o exército se tornava o poder político dominante na Indonésia.
    Suharto tornou-se presidente de fato em março de 1966 e foi nomeado presidente interino pelo parlamento um ano depois. Ele governou como ditador por mais de 30 anos.
    O comunismo foi banido do país, e até hoje o tema é tabu.
    Milhares de sobreviventes e seus descendentes continuam marginalizados socialmente.

  • Carlos Lup, caiu duas vezes a frente de ministérios com problemas de corrupção

    Em 2011, no primeiro mandato do governo Dilma, Carlos Lup era o ministro do Trabalho.

    Caiu após ficar mais de um mês sob denúncias de irregularidades em convênios firmados pela pasta com Organizações Não-Governamentais (ONGs).

    Segundo as acusações, assessores do ministro cobravam propina para resolver pendências de ONGs com o ministério. Tudo com o conhecimento de Lupi.

    A situação do ministro se agravou com a divulgação de imagens que contrariaram a versão de que ele não teria usado, em 2009, um avião providenciado por dono de ONG que tinha convênios com a pasta.

    Veio à tona ainda a informação de que Lupi era assessor-fantasma do PDT na Câmara dos Deputados em Brasília. O pedetista teria acumulado ilegalmente cargos em Brasília e no Rio.

    Na época, a Comissão de Ética da Presidência recomendou a exoneração de Lupi, após entender “que ele não tinha explicado a base das acusações, que era a série de convênios irregulares firmados com pessoas do seu partido”, afirmou Sepúlveda Pertence, presidente da Comissão à época.

    Nova corrupção em 2025

    Associações descontavam mensalidades de aposentados e pensionistas sem autorização. Pressionado, ministro da Previdência Social  pediu demissão

    Agora, no terceiro mandado do governo Lula, o ministro da Previdência Social Carlos Lupi, pediu demissão sexta-feira (02/04) após uma investigação da Polícia Federal (PF) revelar um esquema de fraudes e desvios de dinheiro de aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

    Segundo as investigações, entidades sindicais que oferecem serviços a aposentados cadastravam pessoas sem autorização, com assinaturas falsas, para descontar mensalidades dos benefícios pagos pelo INSS. O prejuízo pode chegar a R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

    O INSS estima que 4,1 milhões de pessoas podem ter sido vítimas da fraude. O governo, mais uma vez do PT, promete devolver o dinheiro desviado, mas não explicou como nem quando.


    A avaliação do governo PT é que houve omissão de Lupi. Uma reportagem do Jornal Nacional revelou que o ministro recebeu os primeiros alertas em junho de 2023 e levou quase um ano para agir.

    É muita coincidência que Carlos Lup está sempre a frente de ministérios que apresentam problemas de corrupção, fraudes e desvios de verba.

    E outra coincidência é que o PT está sempre a frente do governo quando esses escândalos de corrupção explodem.

    O que mais espanta é que tanto o PT como Lup, nunca foram condenados, nem indiciados e muito menos responsabilizados judicialmente por essas fraudes.

    Jeito comunista de administrar

    Carlos Lup é comunista. Já foi presidente da Internacional socialista.
    O presidente Lula já afirmou que é comunista e tem orgulho disso.
    O PT é formado basicamente por comunistas, e seu programa é totalmente comunosocialista.

    Afinal, caem os políticos que estão à frente das pastas, mas a mesma estrutura é mantida. Com a anuência de governos comunistas representado pelo PT, os mesmos partidos continuam no comando dos ministérios. O sistema de corrupção continua, apenas com novos nomes, ou os mesmos à frente dos ministérios.

  • Atual governador segue liderando, e Marçal se mantém em segundo

    O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o empresário Pablo Marçal (PRTB)

    Uma pesquisa Datafolha divulgada quinta-feira 10/04/25 mostra que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é favorito na disputa pelo comando do Executivo estadual em 2026, quando pode concorrer à reeleição.

    O instituto testou dois cenários com a presença do governador. No primeiro, Tarcísio tem 41% das intenções de voto, ante 15% de Pablo Marçal. O ex-governador e atual vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), foi colocado na pesquisa mas certamente não disputará o governo de São Paulo.

    Veja os números:

    Tarcísio de Freitas (Republicanos): 41%;
    Geraldo Alckmin (PSB): 25%;
    Pablo Marçal (PRTB): 15%;
    Alexandre Padilha (PT): 6%;
    Ricardo Salles (Novo): 4%;
    Em branco/nulo/nenhum: 9%;
    Não sabem: 1%

    Em outro desenho sem o governador, Tarcísio segue à frente da disputa.

    Veja os números:

    Tarcísio de Freitas (Republicanos): 47%;
    Pablo Marçal (PRTB): 16%;
    Márcio França (PSB): 11%
    Alexandre Padilha (PT): 6%;
    Ricardo Salles (Novo): 4%;
    Em branco/nulo/nenhum: 14%;
    Não sabem: 2%

    Nos cenários sem Tarcisio e com o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), em seu lugar, o levantamento mostra que, o empresário Pablo Marçal (PRTB) despontaria.

    Geraldo Alckmin (PSB): 29%;
    Pablo Marçal (PRTB): 20%;
    Ricardo Nunes (MDB): 12%
    Rodrigo Manga (Republicanos): 5%
    Alexandre Padilha (PT): 5%;
    Ricardo Salles (Novo): 4%;
    Guilherme Derrite (PP): 3%;
    Gilberto Kassab (PSD): 3%;
    André do Prado (PL): 1%;

    Cenário sem Tarcísio e Alckmin, Marçal lidera.

    Pablo Marçal (PRTB): 21%;
    Ricardo Nunes (MDB): 15%;
    Márcio França (PSB): 11%;
    Alexandre Padilha (PT): 7%;
    Rodrigo Manga (Republicanos): 5%
    Ricardo Salles (Novo): 5%;
    Gilberto Kassab (PSD): 5%;
    Guilherme Derrite (PP): 4%;
    André do prado (PL): 1%;
    Em branco/nulo/nenhum: 12%
    Não sabem: 5%

    Em 2024 o instituto de pesquisas Paraná pesquisas já apontava Marçal na segunda posição com 20,5% das intenções de votos.

    Apesar de estar em segundo nas pesquisas e liderando em alguns cenários como um candidato viável, Marçal foi declarado inelegível pela Justiça Eleitoral de São Paulo. A palavra final, contudo, caberá ao Tribunal Superior Eleitoral.